Havia uma piedosa mãe que pranteava muito e na mesma medida de suas copiosas lágrimas, também orava constantemente pela conversão de seu filho. Em certa ocasião, esta mãe compareceu diante de um sacerdote e insistindo, queixando-se e chorando abundantemente suplicava que ele se encontrasse e conversasse com seu filho, no entanto, o sacerdote já incomodado a despediu dizendo:
__“ 𝑽á 𝒆𝒎𝒃𝒐𝒓𝒂; 𝒗𝒊𝒗𝒂 𝒂𝒔𝒔𝒊𝒎, 𝒏ã𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒔𝒆𝒓 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒐𝒓𝒓𝒂 𝒐 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒐 𝒅𝒆𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒍á𝒈𝒓𝒊𝒎𝒂𝒔”.
Tempos depois, em suas conversas com o filho, ela lembrava frequentemente essas palavras, como se tivessem ressoado do céu.
A mãe se chamava Mônica, seu filho, Agostinho e tal relato se encontra no Livro III de suas Confissões.
Minha mãe também orou e chorou muito por mim e certamente eu lhe dei muito mais razões para chorar do que Agostinho deu à Mônica. Muito provavelmente esta história se repete e continuará se repetindo na vida de muita gente.
Que Deus abençõe grandemente toda a mãe que chora pelo seu filho e atenda conforme a Sua Santa Vontade todas as suas orações.
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